sábado, 18 de abril de 2009

Almeida Garrett


João Baptista da Silva Leitão de Almeida e mais tarde visconde de Almeida Garrett, um dos mais importantes representantes do romantismo português no século XIX, nasceu no Porto a 4 de Fevereiro de 1799 e faleceu em Lisboa, vítima de cancro, a 9 de Dezembro de 1854. Em 1821 passou a usar o apelido de Almeida Garrett, juntamente com a sua família. Foi escritor e dramaturgo romântico, orador e Par do Reino, ministro e secretário de Estado honorário português.
Foi ele quem propôs a edificação do Teatro Nacional de D. Maria II e a criação do Conservatório de Arte Dramática, estimulando assim o teatro em Portugal.
Embora se tenha dedicado a vários géneros literários, foi na poesia e no teatro que ganhou mais destaque. As obras “Camões” e “Frei Luis de Sousa” ganharam grande importância no mundo literário.
As suas principais obras foram “Camões” (1825), “Dona Branca” (1826), “Adozinda” (1828), “Catão” (1828), “Romanceiro” (1843), “Cancioneiro Geral” (1843), “Frei Luis de Sousa” (1844), “Flores sem Fruto” (1844), “D’o Arco de Santana” (1845) e “Folhas Caídas” (1853).
No século XIX e em boa parte do século XX, a obra literária de Garrett era geralmente tida como uma das mais extraordinárias da língua, inferior apenas à de Camões.
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